Neste cenário, a Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (Ademi-DF) tem firmado compromissos com os órgãos governamentais para diminuir os impactos negativos da burocracia no mercado imobiliário, buscando sempre o bem-estar dos nossos clientes e da sociedade. Além disso, tem apresentado também à Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap) os problemas de infraestrutura de novas regiões administrativas como Águas Claras, Samambaia, e principalmente, o Noroeste. Este último foi motivo de levantamento realizado pela entidade, que identificou inúmeros problemas, tais como: sistema de transporte e de iluminação pública deficientes, falta de placas de sinalização, ausência de calçadas, paisagismo e drenagem de águas pluviais e urbanização, instabilidade no fornecimento de água e de energia elétrica, lixo e detritos espalhados pelo bairro.
Em novembro de 2013, foi firmado um termo de compromisso entre a Terracap e o setor da construção para superar esaes entraves no Noroeste, infelizmente não honrado. Ainda há muito a se fazer e, agora, vivemos a expectativa de uma nova e promissora etapa para a administração pública do Distrito Federal. Esperamos que, com trabalho e união, possamos fazer de 2015 um ano de retomada do crescimento do mercado imobiliário do DF e de novas conquistas voltadas, especialmente, para maior aceleração na aprovação de projetos e redução da burocracia. Acreditamos que o perfil técnico da equipe do governador Rodrigo Rollemberg será positivo para a indústria da construção civil.
O compromisso dos que integram a Ademi-DF com o presente e o futuro de Brasília permanece o mesmo: produzir, gerar emprego e renda, movimentar a economia do DF. Por isso, a associação colocará em prática no próximo ano o Projeto Valorização do Setor Imobiliário do Distrito Federal, criado com o objetivo de resgatar o papel de protagonista da indústria da construção civil, geradora de boas notícias na economia local e regional. Essa iniciativa é um sinalizador das ações que precisam ser realizadas no curto, médio e longo prazos para que a indústria imobiliária — uma das principais de nossa região — volte a ter condições de prosperidade e horizonte positivo nas próximas décadas.
Fonte: Correio Braziliense